"Eu não poderia crer num Deus, se ele não soubesse dançar. E quando vi o meu demônio, pareceu-me sério, grave, profundo e solene: era o espírito do Pesadume. É ele que faz cair todas as coisas.” Não é a cólera, mas o riso que mata. Adiante! Fora com o espírito do Pesadume!
Aprendi a andar; desde então corro. A prendi a voar; desde então não quero que me empurrem para mudar de lugar. Agora sou leve, agora vôo; agora me vejo no alto, acima de mim, agora um Deus dança em mim".